1 - Partir de uma superfície delimitada por um triângulo qualquer. Sugere-se inicialmente um triângulo eqüilátero por motivo estético e de simplicidade.
2 - Iniciar pelo triângulo eqüilátero, de lado l, marcar os pontos médios de cada um dos seus lados que se unem por segmentos, dividindo-o em quatro novos triângulos semelhantes ao inicial.
Explorar o Triângulo de Sierpinski possibilita ao aluno determinar o perímetro e a área desta figura fractal em cada nível da iteração, como também trabalhar com progressão geométrica e função exponencial, ver (ZAVALA, 2007) e (PALLESI, 2007).
Nenhum comentário:
Postar um comentário